Devaneios meus, devaneios
Nas estribeiras da solidão, Eu
Aquele que tem o peito, um silêncio
Percorre a lágrima, ao oceano
Sinceros devaneios, Meus
Solfejo toda a angústia
Rastejo, por todo o lodo
Na esperança que criei
Os sonhos, já não me convém
Soletro o soneto, ao amanhecer
Me entrego por inteiro, ao desespero
De ter mais uma manhã, pelo nevoeiro
Devaneios meus, devaneios…
Nenhum comentário:
Postar um comentário